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JORNALISMO

Entrevista concedida à Revista O Aprendiz em agosto de 2019:

 

“A revista O Aprendiz evoluiu do jornal O aprendiz, que por sua vez foi uma dissidência do jornal O Peregrino. E O Peregrino surgiu como uma evolução do Mahayoga, que foi a tentativa de uma revista pequena, no formato A5.

No final da década de 80, após ter morado em templos Hare Krishna de São Paulo e Santos, retornei para Ribeirão Preto e comecei a trabalhar como contato publicitário em um jornal, logo me tornando o vendedor número um. Então comecei a tomar gosto por marketing e publicidade.

Cresci em um ambiente de muita espiritualidade. Meu pai tinha um centro espírita e eu já aprendia com ele aos sete anos. Depois passei pela igreja Católica, Messiânica, Seicho-no-ie, Rosa Cruz.. Em 1992 eu havia fundado o Grupo de Estudos Teosóficos Ahimsa e haviam muitas coisas que eu queria compartilhar com as pessoas, com muito entusiasmo, porque estavam transformando a minha vida. Minha primeira tentativa, em março de 1993 foi a revista Mahayoga, mas eu ainda não estava preparado o suficiente para dar continuidade às suas publicações.

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Em maio de 2000, junto com outro membro da Sociedade Teosófica, Eduardo Luís Cardoso, lançamos o jornal tablóide O Peregrino, visando compartilhar autoconhecimento, ocultismo, espiritualidade, arte e saúde. Caminhamos muito bem e decidimos ampliar o recurso humano, onde conhecemos uma pessoa que poderia somar e conseguimos organizar uma estrutura, porém não de acordo com essa estrutura eu acabei me afastando da sociedade  e lancei o jornal O Aprendiz em agosto de 2001.

Eventualmente eu imaginava e sonhava com O Aprendiz passando do formato de jornal para revista, no entanto não encontrava parceria para esta sociedade. Em 2018 reencontrei uma antiga colega, Cristiane de Sene Pinto, nos aproximamos mais e mais e nos tornamos namorados.

Cristiane, com seu sonho de lançar uma revista sobre a causa animal, propôs a idéia de transformar O Aprendiz em revista e conseguimos realizar este intento.

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Recebo feedbacks positivos não só a nível local, mas a nível nacional, por todas as cidades que tenho percorrido nestes anos, em eventos da Teosofia, Yoga e Comunicação Não violenta. Já fui abordado na rua por um leitor dizendo que a edição que comentava sobre vegetarianismo o auxiliou muito a se tornar vegetariano. Outro leitor me abordou dizendo que aprofundou suas práticas de meditação graças a artigos que eu publiquei. Nossos parceiros e patrocinadores também relatam feedbacks muito positivos.

No início, em 1999, sem as ferramentas que temos hoje, como aparelho celular ou técnicas de marketing e publicidade, tudo era produzido no suor e lágrimas.Meu primeiro celular foi uma doação de minha irmã Ruth. E sem as facilidades de internet que temos hoje, eu precisava recorrer a um professor de marketing e publicidade da Unaerp para adquirir informação.

No momento, com o crescimento do marketing digital, a revista O Aprendiz acontece tanto no universo offline quanto online. 

O que mais considero valioso na revista O Aprendiz é a possibilidade de transformar vidas. O amor que tenho por este trabalho é tão grande que cada edição que sai da gráfica é como um filho que nasce e quando distribuímos esses exemplares, o brilho nos olhos das pessoas que o recebem, aqueles que já o conhecem, é tão maravilhoso de se observar, então é uma alegria constante! “

Luís de Araújo

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